quarta-feira, 29 de agosto de 2012

“Quem sabe um dia a gente se trombe por aí. Por coincidência, vai que a gente dobre a mesma esquina ou eu te aviste do outro lado da calçada e você acene. Talvez, nós podemos nos cruzar em meio ao trânsito, na fila do mercadinho ou na padaria. Tanto faz esbarrar em você na saída daquele barzinho que frequentávamos com nossos amigos ou numa simples sorveteria. Que nós nos encontremos mais uma vez. Que nós nos encontremos mais uma vez — repito durante o meu dia, mesmo em meio a correria. Um dia, o acaso irá de me ouvir. Preciso tanto te ver. Preciso tanto, mas tanto, te encontrar.”

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